OS MAIORES BLUFFES DO POKER (PARTE 1)

OS MAIORES BLUFFES DO POKER (PARTE 1)

O pôquer está longe de ser um jogo decidido apenas pela sorte. Habilidade e psicologia são muitas vezes muito mais importantes do que a mão que você recebeu. Ser mais esperto que seu oponente e derrotá-lo em uma posição mais fraca é o sinal mais óbvio de maestria. Os blefes são a obra-prima do pôquer. E vamos revelar a você alguns dos maiores da história.

Ganhador de dinheiro x Farha

O ano é 2003. O amador Chris Moneymaker está perto de chocar o mundo e vencer o Evento Principal da World Series of Poker. Chris enfrenta um nome comprovado no pôquer profissional – Sam Farha. Entre as mãos principais do jogo está quando com K e 7 Mummymaker ganha quase 1 milhão de fichas. Com sua jogada, ele força Farha a acertar um Q e um 9 no river, sendo o 9 a carta mais alta da mesa. Três espadas e uma oportunidade para um straight levam Sam a desistir de uma mão vencedora. Chris nem tem um par…

Ivy x Jackson

Até hoje, Phil Ivey é uma lenda do pôquer. Em 2005, ele estava longe de tal status, embora o mundo inteiro conhecesse seu grande potencial. Uma das mãos mais impressionantes da carreira de Phil foi o seu bluff contra Paul Jackson em 2002. O pote atingiu mais de 1,5 milhões de fichas. O flop traz dois valetes e um 7. Ivy tem uma Q e um 8 de copas, o que não adianta muito porque há dois espaços na mesa. Depois de uma longa espera, a mão foi ganha por Phil ainda antes do turn.

Haxton v.

Isaac Haxton é um representante de uma geração diferente no pôquer. Jovens jogadores dando os primeiros passos no espaço online. Tem havido muitas críticas a eles, mas Haxton refuta muitas delas numa mão especial contra Ryan Dout. Isaac tem 2 e 3 de ouros, e seu oponente tem 7 e 5 de naipes diferentes. No river, os dois continuam aumentando a aposta. As cartas na mesa são Q, 4, A, K e Q. Ninguém tem nada, mas Isaac está enganado. Com a mão mais fraca possível dadas as circunstâncias, ele embolsou mais de 9 milhões.

Duane v.

Em 2009, Tom Duane já é uma celebridade. Só em 2008, ele ganhou mais de US$ 5 milhões no pôquer online. Mas ele também participou de programas de televisão. Graças a isso, o jogo vê um dos blefes de maior sucesso. A mão foi jogada por três durante muito tempo, mas apenas Tom e Greenstein permaneceram no turn. As cartas na mesa são 2, 10, 2 e 7. Barry tem ases, Duane tem Q 10. Suas chances matemáticas de ganhar a mão são 5%. Mas isso não importa em nada, pois com uma estratégia ele obriga o adversário a desistir e deixar para ele o pote de 237 mil.

Jack Strauss

Um blefe e uma mão de toda uma outra geração. O ano é 1982 e as apostas são muito altas numa mesa a dinheiro clássica da época. Jack Strauss entra na icônica mão de 7 e 2. A virada da mesa revela 7, 3, 3 e 2. Jack faz uma aposta estranha após seu aumento. Ele tem certeza de que seu oponente tem um par mais alto na mão e está certo. Em seguida, oferece ao seu oponente que pague para ver qualquer uma de suas cartas. Oferta aceita. Ao acaso, Strauss revela seu casal. Seu oponente estava convencido de que ele tinha mais uma e, portanto, não tinha pretensões sobre qual carta seria mostrada. Ele desiste e Strauss ganha uma quantia enorme enquanto segura a mais fraca das duas mãos.

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