Os 5 melhores jogadores de basquete da história do Minnesota Timberwolves

Os 5 melhores jogadores de basquete da história de Minnesota Lobos de madeira

A curta mas curiosa história dos “lobos” de Minneapolis nos oferece muitos nomes interessantes

O Minnesota Timberwolves é um dos times mais jovens da National Basketball Association. Existindo desde 1989, a franquia não tem uma história particularmente rica na liga, mas possui vários jogadores de basquete famosos que montaram o time de "Lobos" de Minneapolis. Neste material, classificaremos os cinco melhores jogadores que já fizeram parte do Timberwolves, e também citaremos alguns jogadores que não entraram na lista, mas deram uma contribuição significativa e serão sempre lembrados pelos torcedores do time.

#1 –Kevin Garnett

O número um indiscutível é o gigante de 211 cm Kevin Garnett. Selecionado em 5º lugar no draft de 1995, Garnett fez história no Minnesota, onde passou 12 temporadas antes de ir para o Boston Celtics em 2007 para se tornar campeão da NBA. Depois de duas campanhas pelo Brooklyn Nets, ele retornou aos Wolves para encerrar a carreira após a temporada 15/16. Em 927 jogos durante sua primeira passagem, ele terminou com médias de 20,5 pontos, 11,4 rebotes, 4,5 assistências e 1,7 bloqueios e fez 10 times All-Star. Sua conquista mais notável foi o prêmio NBA MVP de 2004, quando levou Minnesota às finais da Conferência Oeste, perdendo para o Los Angeles Lakers. Em 2020, Garnett passou a fazer parte do Hall da Fama do Basquete.

#2 – Cidades Karl-Anthony

Apenas 26 anos e já está entre os dois melhores jogadores de basquete da história de Minnesota! Aqui é Karl-Anthony Towns. O pivô, escolhido em primeiro lugar no draft de 2015, continua impressionando em seu sétimo ano na NBA. E em 2022, ele foi selecionado para o All-Star Game pela terceira vez. Karl-Anthony também pode se orgulhar de ter sido escolhido como o melhor estreante em 2016. Com mais de 20 pontos, mais de 11 rebotes e quase 3 assistências em média por jogo, ele espera desbancar Kevin Garnett do primeiro lugar em breve. Para tanto, porém, ele deverá permanecer até o final da carreira em Minneapolis.

#3 – Kevin Amor

Certamente haverá torcedores do Wolves que discordarão dessa escolha. A razão é que Kevin Love deixou o time em 2014 e se tornou uma figura de destaque no Cleveland Cavaliers, com quem também conquistou o título da NBA em 2016. Em seus anos em Minnesota, porém, ele esteve entre os mais impressionantes e preencheu com bastante sucesso a lacuna deixada por Kevin Garnett. Foi uma temporada após a saída de Garnett que Love foi selecionado com a quinta escolha no draft. Em sua terceira temporada com os Timberwolves, ele foi nomeado MVP e fez seu primeiro jogo All-Star, onde jogou por mais quatro anos - dois pelo Minnesota e dois pela franquia Cleveland. O jogador de 203 centímetros disputou 364 partidas pelo time, finalizando com médias de 19,2 pontos e 12,2 rebotes. Ele também é o quarto na história de Minnesota em arremessos de três pontos, segundo em rebotes, quinto em pontos e primeiro em rebotes por jogo, embora Towns o esteja perseguindo incansavelmente.

#4 – Andrew Wiggins

E se os torcedores de Minnesota têm algo a lamentar que seu time tenha dado Kevin Love para Cleveland, foi Andrew Wiggins, a escolha número um dos Cavaliers no draft de 2014, que foi para Minneapolis. O ponta leve passou seis temporadas no Target Center e mostrou que pode se tornar uma das grandes estrelas do clube. Desde 2020, ele faz parte do Golden State Warriors e somente em 2022 esteve entre os jogadores que participarão do All-Star Game. Em seus anos com os Wolves, porém, ele foi eleito o melhor estreante da NBA, conseguiu marcar uma média de cerca de 20 pontos e pegar 4,3 rebotes por jogo para chamar a atenção dos Warriors.

#5 –Sam Mitchell

O último trem do nosso ranking pega um jogador de basquete de um passado um pouco mais distante em comparação às posições entre o segundo e o quarto lugar. É sobre Sam Mitchell, que tem duas passagens por Minnesota. A primeira foi entre 1989 e 1992. Depois de três anos no Indiana Pacers, porém, ele voltou para mais sete campanhas em Minneapolis. Um dos principais motivos de sua entrada na lista é, além da longa carreira e dos muitos pontos que conquistou pelo time, o fato de ter se tornado mentor de vários jovens jogadores do Timberwolves, entre eles Kevin Garnett. Mitchell nunca brilhou com seus indicadores, mas é um dos jogadores de basquete que deu início à trajetória de Minnesota até a NBA. Mitchell impressiona pelo jogo defensivo, pela organização do time e principalmente pelo carinho que recebe da torcida.

Há uma série de outros nomes que merecem um lugar no ranking. Entre eles está Sam Kessel, de duas temporadas, que teve média de 19,8 pontos e 7,3 assistências na temporada 2003/04, na qual o Minnesota chegou tão perto das finais da NBA, mas uma lesão impediu um dos líderes do time na série com o Lakers. . Wally Scherbiak é mais um daqueles nomes que podemos lamentar não estar entre os cinco primeiros. Ele é um dos jogadores mais produtivos da história e, em seu primeiro ano, 1999, foi um dos cinco novatos. Em 2002, ele chegou ao All-Star Game e foi um dos companheiros de equipe favoritos de Kevin Garnett. Vale citar também Al Jefferson, que nas temporadas entre 2007 e 2010 passou seus anos mais fortes na NBA justamente em Minneapolis e com médias de 20 pontos e 10 rebotes por jogo, definitivamente faz os fãs pensarem que há alguém para substituir o Boston Celtas Garnett. Tom Gugliotta também passou seus melhores momentos na NBA nas três temporadas entre 1995 e 1998 com os Wolves, sendo que na segunda delas fez parte do All-Star Game.

Não devem ficar atrás os nomes de jogadores de basquete como Stephan Marbury, Ricky Rubio e, mesmo que os fãs de Minnesota discordem, Jimmy Butler. Eles também têm uma marca séria na história do time, mas estão até fora do top 10.

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