TEMPORADA 2000 NA FÓRMULA 1: TRÊS DE SETE PARA SCHUMAKER
O início do novo século traz um sopro de mudança na Fórmula 1. Tendo estabelecido seu domínio em dois anos consecutivos, Mika Hakkinen está tentando atacar o título mundial novamente. Depois que o acidente ridículo da temporada passada colocou Michael Schumacher fora da disputa pelo troféu, o bicampeão mundial está mais do que pronto para triplicar seu sucesso também. Neste contexto, algumas das grandes equipas conseguiram atrair pilotos não menos talentosos para mudar a ordem no final da temporada. Mas está tudo em ordem.
Em 2000 na Fórmula 1, Rubens Barrichello integra a equipe Ferrari. Já na primeira corrida da temporada pelo Grande Prêmio da Austrália, o brasileiro faz um pedido sério, registrando uma volta rápida por sua conta. A alegria para a Scuderia é dupla depois que Michael Schumacher vence a largada. O bicampeão mundial é praticamente imparável e, apesar da competição dos dois pilotos da McLaren-Mercedes, Mika Hakkinen e David Coulthard, vence 9 das 17 partidas. O desempenho intransigente de Schumacher garantiu-lhe o terceiro título mundial. O troféu de construtores também vai para a Scuderia, embora o segundo e terceiro na classificação geral sejam respectivamente Hakkinen e Coulthard da McLaren-Mercedes. Rubens Barrichello, que estreou pela Ferrari na mesma temporada, ocupa o quarto lugar. O brasileiro fechou o ano com uma pole position, três voltas mais rápidas e uma largada vitoriosa – essa no Grande Prêmio da Alemanha.
Com o início do novo século, a “Bandeira Vermelha” foi introduzida na Fórmula 1. Regra que a FIA adota para evitar acidentes, caso haja pré-requisito para tal na pista.